A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu por 30 minutos a sessão em que a Corte julga Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que defende a necessidade de medidas cautelares contra parlamentares serem autorizadas pela Câmara ou pelo Senado. O intervalo é regimental.

Até o momento, apenas três dos 11 ministros votaram: Edson Fachin, relator do caso no Supremo; Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Por enquanto, o placar é de dois votos a um pela improcedência da ADI. Votaram contra a ação Fachin e Barroso. Moraes votou pela procedência da ação.