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Os desafios econômicos de 2020 e 2021 mudaram hábitos de consumo de mídia, impulsionaram o segmento digital e a busca por formatos inovadores de conteúdo. Neste contexto, o destaque foi para o crescimento da importância do marketing de influência – e o uso de influenciadores digitais – nas estratégias das marcas.
Segundo pesquisa realizada pelo Youpix com anunciantes brasileiros, 71% deles afirmaram que iriam aumentar seus investimentos na disciplina vs o ano de 2020. Um estudo da Nielsen realizado globalmente revelou que os consumidores lembram mais da publicidade feita por influenciadores do que dos anúncios tradicionais, 66% de lembrança do primeiro vs 36% do último.
De acordo com o Statista Global Consumer Survey, principal referência no mundo a respeito de dados no mundo digital, em 2021 o Brasil ultrapassou a China e se tornou o país onde a influência digital exerce maior impacto sobre o público consumidor. No país, o número de pessoas que compraram algo por causa do trabalho de influenciadores superou os 40%, fazendo com que os consumidores brasileiros se tornassem os mais impactados por influência digital no planeta.
Neste cenário a Spark, powerhouse de marketing de influência, viu os seus negócios crescerem no 1º semestre deste ano, superando em 59% a meta estipulada com um faturamento 120% maior do que o mesmo período em 2020. E a projeção para o 2º semestre será crescer 75% vs o mesmo período no ano anterior.”Impulsionado pelas mudanças de hábitos e a confiança das marcas nos influenciadores para gerar resultados, o segmento de marketing de influência foi na contramão de muitos mercados fortemente atingidos pela pandemia”, diz Rafael Coca, COO e founder da Spark.
A unidade de origem da Spark, chamada LAB, responsável pelo desenvolvimento e implementação de estratégias e projetos de marketing de influência para marcas, realizou no período mais de 170 projetos com a contratação de mais de 900 influenciadores. Destaque para Gisele Bündchen como embaixadora global da Natura, em seu primeiro contrato 100% focado em sua presença digital; viabilização de Alok como business partner do Grupo Petrópolis, no primeiro contrato desta natureza para a cervejaria; e a tão aguardada estreia da campeã do BBB 21, Juliette, como embaixadora da Samsung.
Foi no primeiro semestre também que a Powerhouse lançou uma nova operação, batizada de Skuad. Com foco na gestão de marcas em suas campanhas always-on com influenciadores digitais, a operação nasceu amparada no formato de squads, com estruturação de equipes multidisciplinares a partir das demandas da marca, com profissionais especializados em gestão de projetos, produção, estratégia e business intelligence. Liderada por Gisele Pansera, a operação possui 40 profissionais e já conta com 10 clientes, entre eles Coca-Cola, Samsung, Renner e Grupo Petrópolis.
Também como parte do seu movimento de expansão na disciplina, a Spark consolidou a operação Tech, focada em soluções de tecnologia para marcas e creators. Entre as ferramentas oferecidas ao mercado, a Spark lançou no primeiro semestre duas plataformas: Kloob.me, que apoia o influenciador na monetização do seu conteúdo, criando grupos de assinantes pagos em diferentes redes sociais, bem como promoveu o lançamento da ferramenta Simboo, que possibilita marcas e creators aumentarem o alcance do seu conteúdo para seus seguidores.
Outra solução tecnológica, representada com exclusividade no Brasil pela Spark, e que já conta com números expressivos em resultados é a Tagger, plataforma de soluções em marketing de influência. Para curadoria de influenciadores, a ferramenta dá acesso a mais de 50 filtros disponíveis em seu banco de dados que ajudam a traçar afinidades entre marca e influenciador. A empresa deu um salto nos clientes ativos no final do primeiro semestre de 2021, representando um crescimento de mais de 20x no período. Para este ano, a meta é manter a curva de crescimento em mais de dois dígitos.
Com foco também no marketing de influência regional, a Spark lançou mais duas afiliadas, uma em Sergipe e outra no Ceará. Com as novas aberturas, a empresa de marketing de influência passou a contabilizar 9 escritórios regionais.
“Pela primeira vez no Brasil, o investimento em digital ultrapassou o de TV e, naturalmente, a relevância das redes sociais e influenciadores acompanham esse crescimento, colocando o marketing de influência como uma das principais disciplinas da comunicação. O nosso propósito na Spark é desbravar ao máximo as possibilidades nessa área de forma a gerar valor para marcas e criadores de conteúdo. Somos inquietos e seguiremos nosso plano de crescimento e consolidação no segmento”, finaliza Raphael Pinho, CEO e founder da Spark.