Diversos pontos da Marginal Pinheiros, em São Paulo amanheceram com pichações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em letras garrafais, os pichadores escreveram “Bolsonaro assassino”. A capital é o epicentro da pandemia do novo coronavírus e concentra o maior número de mortes por causa da Covid-19.

Nos últimos dias, o presidente vem sendo criticado por não defender o isolamento social como medida para combater o avanço do novo coronavírus. Bolsonaro chegou até mesmo a ameaçar demitir o ministro da Saúde, Luis Henrique Mandetta, que apoia a quarentena e tem reiterado a necessidade da população ficar em casa para “achatar a curva” de contágio do vírus no país.

No mais recente pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, Bolsonaro pediu a volta aos trabalhos, mas respeitando as decisões do Ministério da Saúde.

O presidente também voltou a defender o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina como principais apostas no combate ao coronavírus no Brasil. Segundo ele, o remédio tem mostrado bons resultados com pacientes e citou o caso do cardiologista Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, que usou o remédio no tratamento.

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