O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a GOL contrate uma empresa especializada em buscas pet para tentar localizar a cadela Pandora. O animal está desaparecido desde o dia 15 de dezembro do ano passado, quando fazia uma conexão no aeroporto de Guarulhos, em voo que seguiria do Recife (PE) a Navegantes (SC).

De acordo com a decisão, a companhia aérea também deverá custear por 30 dias a estadia e alimentação dos tutores da cadela Reinaldo Júnior e a mãe dele, Terezinha Bezerra. Os dois são de Recife e chegaram a ser despejados do hotel em que estavam após o desaparecimento do animal.

Após a decisão da Justiça, os tutores retornaram para o hotel. Ainda conforme a decisão, o serviço de busca especializada deverá ser contratado por mais 10 dias.

Pandora teria escapado da caixa de transportes no momento da troca de avião. Imagens da cadela na área restrita do aeroporto foram obtidas pela Polícia Civil. Nas redes sociais, os tutores reclamam do descaso e falta de apoio da empresa durante o episódio.

Em nota, a Gol lamentou o ocorrido e informou que passou a “empreender uma série de medidas para, ao mesmo tempo, amparar e reduzir o sofrimento do tutor do animal, além de acionar diferentes meios para tentar localizar o paradeiro da Pandora”.

“Toda a estrutura de hospedagem, alimentação e transporte necessárias para acomodar o cliente e sua acompanhante, próximos ao local do incidente e assim facilitar as buscas, foi providenciada e custeada pela companhia desde 15 de dezembro de 2021 e, em função de uma determinação judicial permanecerá assim por mais 30 dias, contados a partir de 5 de janeiro”, diz o comunicado da companhia divulgado nas redes sociais.

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