Desde março do ano passado número de vagas de UTI cresceu 150% em São Paulo, passando de 5,7 mil para 14,4 mil no auge da segunda onda. A prioridade que o Governo de São Paulo deu ao fortalecimento da rede hospitalar em todo o estado durante a pandemia da Covid-19 fez o número de leitos de UTIs subir 150% em apenas 13 meses. Somente as 8,6 mil vagas criadas durante a gestão João Doria (PSDB) para garantir atendimento a pacientes graves com Covid-19 supera o total de UTIs já instaladas nas redes de saúde de países como França que tem 7 mil leitos.

Em maio de 2020, a rede hospitalar de São Paulo somava 5.786 vagas de UTI. No final de março de 2021, esse número havia saltado para 14.414, um crescimento jamais visto no sistema de saúde local. A expansão em São Paulo também fez o total de vagas de UTI criadas em São Paulo superar toda a capacidade instalada da Itália, que era de 5 mil, e mais que dobrar em relação ao Reino Unido, com 4 mil leitos. Agora, com a expansão da vacinação determinada por Doria no território paulista, a tendência é que o sistema hospitalar sofra menos pressões e que a expansão do atendimento a pacientes graves fique como legado pós-pandemia em São Paulo.