A 18ª edição da SP-Arte, maior feira de artes da América Latina, registou um enorme sucesso no prédio da Fundação Bienal no Parque do Ibirapuera. Neste ano, o evento reuniu 133 galerias, sendo 92 nacionais , nove internacionais e 32 galerias de design.

Entre uma das das novidades foi setor Radar SP-Arte que traz a participação de ONGS e de artistas autônomos. Entre eles, está a Casa Chama, que possui artistas trans, alem de obras de indígenas do Xingu.

Como destaques internacionais, estão a Galleria Continua (que atua no Brasil, além de Itália, China, Canadá, Cuba e França); a Galería SUR e a Galeria de las Misiones (Uruguai); a Buenos Aires Fine Arts (Argentina); a Zielinsky (Espanha); a Lamb Arts (Reino Unido) e duas importantes galerias dos Estados Unidos: Opera Gallery e Piero Atchugarry Gallery.

Já nas galerias tradicionais,  estavam Luisa Strina (SP), Fortes D’Aloia & Gabriel (SP — RJ), A Gentil Carioca (RJ — SP), Mendes Wood DM (SP — NY — Bruxelas), Nara Roesler (SP — NY — RJ), Galeria Jaqueline Martins (SP — Bruxelas), Dan Galeria (SP) e Galeria Ipanema (RJ).

Entre as obras mais caras está a pintura “Blue Sauna”, de Varejão, avaliada entre R$ 6 milhões e R$ 8 milhões e duas obras impressionantes do escultor inglês de origem indiana Anish Kapoor, também avaliadas em R$ 6 milhões.