Sou superprotetora

Sou superprotetora

Simone Blanes Foto AgNews Salve Jorge já acabou, mas não tem como olhar para Giovanna Antonelli e não lembrar de sua Dona Helô, tamanho o sucesso de sua personagem na novela das nove. Em casa, porém, a atriz diz que até suas pequenas Sofia e Antonia, de 2 anos e 7 meses, sabiam bem a diferença de uma e outra. ?Minhas filhas olhavam na televisão e falavam: olha a Dona Helô. Mas logo diziam: Dona Helô é Dona Helô, mamãe é mamãe. Como são espertas essas crianças,né??, disse a orgulhosa mamãe. Confira o bate papo com Gente: Falando um pouco da Dona Helô, acha que viver uma policial te fez ser mais protetora com seus filhos? Sou superprotetora e ponto. Nada vai me fazer ser mais ou menos, eu sou assim. É da minha natureza ser assim. E sempre que eu puder conhecer coisas novas, pesquisar e testar, eu vou estar aberta a isso. Seus filhos viam a novela? Minhas filhas olhavam na televisão e falavam: “olha a Dona Helô”. Mas logo diziam: “Dona Helô é Dona Helô, mamãe é mamãe.” Como são espertas essas crianças, né? Você vai filmar na Itália. Vai passar 15 dias lá sem eles? No tempo de Salve Jorge, eu já começava a preparar psicologicamente as crianças meia hora antes para sair para gravar a novela: “mamãe vai sair, mamãe vai trabalhar, mas mamãe volta. Está de dia, ficou escuro, mamãe voltou.” Agora vou fazer um filme e tenho que ficar 15 dias fora. Como estou com medo de levar as crianças porque é num navio e não quero ter essa responsabilidade, há seis meses já estou fazendo uma lavagem cerebral. “Mamãe vai viajar, quando contar 15, mamãe chegou” e eu já prometi uma viagem em família. Mas todo dia eles repetem isso. Acho que de certa forma, eles sem sentem acolhidos. Com essa sua rotina atribulada, como faz que os momentos com seus filhos seja de qualidade? Tem períodos que eu gravo muito, tem períodos que eu gravo menos, mas quando eu chego em casa, cansada ou não, toma um banho e já vejo lá os três esperando brincar de estátua, de quem fica mais tempo sem piscar, e as meninas, mesmo com dois anos, entram na brincadeira. Eles já vem: “mamãe, vamos jogar hoje”. E eu: “vamos.” Não tem cansaço ou compromisso que não me faça papar para jogar com eles, meia hora que seja. É um prazer. Não posso estar o dia inteiro, mas aqueles 40 minutos valem. Ainda bem que mulher não tem essa coisa de cansaço que nem homem, que chega em casa quebrado, quase desencarnando né? (risos) Siga Gente no Twitter!