Além da “trilogia da incomunicabilidade”, da qual fazem parte “A Aventura” (vaiado em Cannes antes de virar cult), “A Noite” e “O Eclipse”, todos estrelados pela musa Monica Vitti, outros quatro filmes da mostra são essenciais para compreender o estilo expressionista e emocional de Antonioni: “Deserto Rosso – O Dilema de uma Vida” (1964); “Blow-Up – Depois Daquele Beijo” (1966); “Zabriskie Point” (1970) e “Passageiro: Profissão: Repórter” (1975), com Maria Schneider (na foto abaixo, com o diretor).