Funcionários do SESC-DF foram surpreendidos com a troca de plano de saúde três dias antes do novo contrato entrar a vigorar, semana passada. Pior que isso, o novo plano é no modelo de coparticipação – pelo qual o beneficiário paga taxas extras de consultas e exames além da mensalidade, ao contrário do anterior.

E o valor pago pela entidade subiu, muito. A projeção orçamentaria pulou de R$ 17,3 milhões para R$ 28,5 milhões.

O SESC-DF informa que fechou contrato com Smile depois de duas licitações frustradas. “O contrato com a antiga empresa, a Medhealth, foi feito de forma emergencial pela gestão compartilhada e é objeto de auditoria”. E garante que o valor não subiu para o funcionário, e sim houve “reajuste de 15,5%, autorizado pela ANS”.