A servidora Nívia Tamires, de 34 anos, que ingressou pelo sistema de cotas raciais na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) teve seu sonho interrompido com a anulação de sua nomeação, que saiu no dia 7 de outubro, no Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com o G1, o documento estava preenchido com a nomeação de uma candidata de ampla concorrência, que entrou na Justiça para ocupar a vaga. Então, a exoneração dela foi determinada pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5).

O tribunal entendeu que a cota para negros e pardos tinha sido aplicada de maneira errada pela universidade. Para o TRF-5, a instituição de ensino não verificou os critérios de regionalidade, ou seja, de reserva de vagas para aquele local.