Sérgio Moro, ministro da Justiça, está em Davos para o Fórum Econômico Mundial. Após a participação em um painel, ele foi questionado sobre o caso Queiroz, ex-assessor de um dos filhos do presidente, mas desconversou sobre o assunto. As informações são do jornal O Globo.

Sobre o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro, o ministro desconversou. “Não me cabe comentar sobre isso, mas as instituições estão funcionando”, declarou.

No debate em que participou, ele destacou que o Brasil tem tradição de impunidade contra a corrupção. Ao ser questionado se o caso envolvendo Queiroz afetará o governo, Moro defendeu as escolhas de Bolsonaro e sua posição contra esse tipo de casos. “O governo tem discurso forte contra a corrupção e vem adotando práticas sobre algo que não foi feito em 30 anos no Brasil, que é não vender posições ministeriais na barganha pelo poder. E nomeou pessoas técnicas. O compromisso do governo é forte contra a corrupção”, afirmou o ministro.

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