Em junho de 2002, a adolescente Elizabeth Smart, de 14 anos, foi capturada na cidade natal de Salt Lake City e levada a um acampamento das montanhas por um fanático religioso chamado Brian Mitchell. Durante nove meses, ela foi drogada, violentada e forçada a participar de rituais religiosos. No longa-metragem “Eu Sou Elizabeth Smart”, a vítima, hoje com 30 anos, narra a história nos detalhes mais sórdidos. LifeTime, estreia em 7/2 às 22h.