Mãe de primeira viagem, MC Mirella está dedicada à maternidade. A cantora deu à luz a Serena, fruto do relacionamento com Dynho Alves, há um mês e, por escolha, segue sem ajuda de uma babá para os cuidados com a filha.

Na noite de quinta-feira, 1º, Mirella desabafou sobre a rotina intensa com a bebê, fato que está deixando-a mais ausente das redes sociais. “Aparecendo aqui só agora, porque eu fiquei hoje pendurada com a Serena no colo o dia inteiro, ela não dormiu. As sonecas dela era um tipo de 1h40. Geralmente, fico com ela no braço um tempo para depois colocar no berço. Deu tempo nem tirar do braço que ela já acordava”, começou.

Segundo a cantora, está tendo dificuldade com a falta de tempo para conciliar maternidade, trabalho e vida pessoa. “Agora que resolveram me dar um sossego aqui e eu consegui aparecer, estou me sentindo super improdutiva, gente. Eu estou enlouquecendo, porque eu não estou conseguindo trabalhar, não estou conseguindo fazer nada para mim. Preciso fazer minhas coisas”, lamentou.

“Estou com um monte de coisa atrasada, não consigo responder meu WhatsApp, um monte de gente me mandou mensagem, um monte de coisa, e não consegui falar com ninguém”, detalhou a funkeira, explicado que tem dificuldade em pedir ajuda.

Diante da situação, Mirella cogita contratar uma babá, mas ainda tem dúvida da decisão. “Estou muito triste, porque eu não gosto nem de pensar de que eu vou ter que deixar Serena com alguém. Não sei. A gente que é mãe se sente muito mal. Pelo menos eu me sinto mal de ter que dar para alguma pessoa ficar, então eu vou fazer as coisas. Eu espero ela dormir para eu conseguir fazer as coisas. Além do ciúme que a gente tem, a gente se sente mal, você vê que a criança está chorando, que tudo que ela quer é ficar com você, precisa de você, e você precisa trabalhar. É muito difícil, realmente”, analisou.

Por fim, a cantora refletiu: “Depois que a gente vira a mãe que a gente começa a entender as coisas. Então, só de pensar na possibilidade de ter que recorrer a alguém para ajudar, uma profissional… Até porque as pessoas que ajudam, a rede de apoio, também têm as coisas delas para fazer e não dá para a gente ficar na mão”.