O técnico Mano Menezes manteve o suspense e não revelou a escalação do time do Cruzeiro para o primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil, diante do Corinthians, nesta quarta-feira, no Mineirão. O uruguaio Arrascaeta, com a seleção uruguaia, está fora. No comando do ataque, o argentino Barcos é o que tem mais chance de iniciar a partida.

Como tradicionalmente ocorre na véspera de jogos importantes do Cruzeiro, a imprensa não pôde acompanhar as atividades dos jogadores e as orientações do treinador. Nem ocorreu a tradicional entrevista coletiva, já que Fábio havia falado horas antes, no Mineirão.

Para o lugar de Arrascaeta, convocado para defender a seleção uruguaia em amistosos contra Coreia do Sul e Japão, nos dias 12 e 16 – respectivamente -, Mano Menezes deve escalar Rafinha. Mas David e Rafael Sobis também são considerados boas alternativas.

Barcos tem atuado como centroavante, mas o jogador não é unanimidade. Sassá, que tem feito gols importantes, é outra opção. Raniel, que é considerado um xodó da torcida, deve ser opção no banco, ao lado de Fred, que ficou seis meses sem jogar por causa de uma lesão no joelho e só retornou contra o Palmeiras, em 30 de setembro.

Assim, a tendência é que o Cruzeiro entre em campo com a seguinte formação: Fábio; Edilson, Dedé, Léo e Egídio; Henrique, Lucas Silva, Rafinha, Thiago Neves e Robinho; Barcos.

Garantido no time, Edilson tenta manter uma sequência de títulos importantes na carreira. O lateral-direito foi campeão brasileiro pelo Corinthians em 2015, da Copa do Brasil (2016) e da Libertadores (2017) pelo Grêmio. “Trabalho sempre com esse objetivo, mas o algo a mais nessa questão foram as escolhas que fiz na carreira. Assim como nas equipes anteriores, escolhi vir para o Cruzeiro pelo projeto ambicioso de conquistar grandes títulos e ficar marcado na história do Clube para sempre.”, disse, ao site oficial do Cruzeiro.

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Esta será a sexta vez que o Cruzeiro vai encarar o Corinthians na história da Copa do Brasil. Nos cinco primeiros encontros, o time mineiro tem uma leve vantagem. São três classificações (1996, 1998 e 2016) contra duas da equipe paulista (1991 e 2002). No total de dez jogos, o Cruzeiro soma três vitórias contra cinco do rival e dois empates. A artilharia cruzeirense marcou 20 gols e a defesa sofreu 18.


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