O bilontra do Planalto voltou a maldizer a vacina – única disponível no País e graças exclusivamente ao governador de São Paulo, João Doria – por causa da “baixa” eficácia do imunizante sino-brasileiro.

O maníaco da cloroquina, mais uma vez, atua não como presidente da República, mas, sim, como animador vulgar de auditório pasteurizado, onde toda sua psicopatia se mostra ainda mais aparente e abjeta.

A Pfizer declarou – e provou! – que em agosto de 2020 fez uma oferta de 70 milhões de doses da sua vacina ao Brasil, mas foi pronta e solenemente ignorada pelo amigão do Queiroz e seu general-fantoche de estimação.

Incompetentes, negacionistas e devotos do curandeirismo (é o que é o tratamento precoce), Bolsonaro e seu ministro da Saúde prevaricaram odiosamente às custas dos mais de 200 mil mortos e 8 milhões de contaminados.

Não só não mexeram os traseiros em busca de vacinas – como fez todo o resto do mundo civilizado – e suprimentos necessários (seringas, agulhas etc.), como fizeram de tudo para impedir a CoronaVac no Brasil.

Mesquinhos, e agora sem saída, correram para o colo de João Doria e o Instituto Butantan em busca da única vacina disponível em território nacional, e fecharam um acordo salvador de 100 milhões de doses.

Contudo, ao invés de reconhecer o erro grosseiro, pedir desculpas ao governador de São Paulo e ao instituto pelas mentiras e ofensas e passar a incentivar a vacinação em massa, o maridão da “Micheque”, para não variar, fez o oposto.

Ora, se a “vachina do Doria”, que mata, causa anomalia e invalidez não presta, já que a eficácia é “só” de 50%, faça o seguinte caro boquirroto negacionista: não compre! Ou melhor, suspenda as 100 milhões de doses que mandou comprar, ué.

E aí, Bolsonaro, topa? O capitão é cabra-macho de verdade ou só mais um valentão de Facebook? Bote o coturno na mesa e determine a suspensão do contrato! Vamos ver agora se honrará a fama de mito ou se é apenas, como é mesmo?, um maricas.