Titular desde a época de Dunga, Alisson deverá ser o goleiro da seleção brasileira na Copa do Mundo do próximo ano. O jogador sofreu apenas três gols nos dez jogos com Tite nas Eliminatórias Sul-Americanas, vem sendo elogiado com frequência pelo treinador e fez partidas seguras diante de Equador e Colômbia. Apesar disso, Alisson garante que ainda não se vê no Mundial da Rússia e prefere exaltar o aspecto coletivo.

“Acho que ninguém tem passaporte carimbado ainda, mas (o meu) está bem encaminhado pela campanha que a gente fez e pelo trabalho que a gente vem fazendo”, disse, após o empate em Barranquilla. “Toda a equipe está de parabéns. Contra a Colômbia foi mais uma partida muito difícil, a gente não conseguiu fazer o que a gente queria, mas havia também a qualidade do adversário.”

Alisson também comemorou as estatísticas que estão a seu favor, como o baixo número de gols sofridos. “É importante. No futebol, além de resultados, os número também contam, principalmente na parte defensiva. Temos que sofrer o menor número de gols possível para estar sempre perto de vitória”, sustentou o goleiro da Roma.

O gol sofrido no cabeceio de Falcao Garcia foi o primeiro com bola rolando nos últimos dez jogos – os anteriores saíram em lances de bola parada. Sobre isso, o goleiro disse ser “dentro da normalidade”, mas frisou que não pode virar rotina.

“A gente não pode pensar que isso se torne algo normal, mas temos que saber que temos adversários que se dedicam. O Falcao é um grande jogador, um dos principais do futebol. Fez um belo gol, e foi mais mérito dele”, destacou Alisson.

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