O Supremo Tribunal Federal (STF) leva muito a sério a segurança pessoal de seus togados em tempos de tanta provocação nas redes sociais – e surpreendentemente vindas também do Poder Executivo. O STF mantém vigentes cinco contratos de “prestação de serviços de apoio operacional na área de segurança pessoal privada armada” que totalizam, desde 2017, o valor de R$ 48,9 milhões.

Em Brasília e nos demais Estados, os ministros contam, atualmente, com mais de 60 seguranças – que os escoltam nas dependências da Suprema Corte, em viagens de agendas oficiais e nas ruas em Brasília.

Dois destes contratos, firmados com a empresa Esparta Segurança – que somam mais de R$ 41 milhões – são referentes à prestação de serviços em Brasília, conforme dados solicitados pela Coluna à assessoria da Suprema Corte.

Em 2020 e 2021, por meio de pregão, outra empresa, Belfort Tecnologia em Segurança, foi contratada por pregão para reforçar a prestação de serviços em São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro.

Com Walmor Parente