Secom vai às redes com mesmo discurso de Lorenzoni para defender governo
Na mesma linha do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) foi às redes sociais rebater as acusações contra o governo federal no caso da compra de vacinas contra a covid-19 acima do preço anunciado, conforme revelou o Estadão/Broadcast Político. O órgão repetiu o argumento de que as denúncias feitas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) foram feitas com base em um documento com erros ou adulterado.
“Ao contrário do alardeado, não houve superfaturamento nem favorecimento”, publicou a Secom em sua conta oficial no Twitter, repetindo as palavras de Onyx, que disse o mesmo ao comentar sobre o tema na noite desta quarta-feira (23). “Toda a narrativa divulgada pelo deputado, acolhida e propagada exaustivamente pela imprensa tem como base um documento com erros, e que apresenta fortes indícios de adulteração (será periciado)”, publicou.
O órgão acusa um servidor de “aparentemente” alterar o documento “por algum motivo escuso”. “Ou identificou um erro que logo foi corrigido e, mesmo assim, utilizou o documento errado para criar uma narrativa mentirosa contra o presidente da República e o Governo Federal”, declara a Secom.
“Os US$ 15/dose da Covaxin estão numa variação de 30% em relação à média das vacinas negociadas. A contratação integra o esforço de garantir vacinas para todos os brasileiros. Como se vê, o governo é atacado tanto por assinar como por (supostamente) não assinar (contratos)”, afirma.
Ao Broadcast Político, Luis Miranda afirmou ter apontado para o presidente Jair Bolsonaro supostas irregularidades e “esquema de corrupção” no contrato do Ministério da Saúde para a compra da vacina indiana Covaxin. O chefe do Executivo, no entanto, teria ignorado o aviso e evitado responder ao parlamentar, segundo relato de auxiliares a Miranda. Os termos do contrato supostamente beneficiariam a empresa responsável pela intermediação da compra do imunizante. Segundo mostrou o Estadão/Broadcast, o valor acertado pela compra das vacinas seria dez vezes maior que o anunciado pela farmacêutica seis meses antes.
Veja também
- + Autoescola pode deixar de ser obrigatória para tirar a CNH
- + Hilary Duff posa nua para revista feminina
- + FGTS tem 2 saques de R$ 1.000 esta semana: esta quarta (11) e sábado (14); veja quem recebe
- + Hubble mostra as consequências de um cataclismo cósmico
- + Caminhoneiro tenta furtar espigas de milho, mas é atacado por gerente de fazenda
- + Novo RG: quanto tempo você tem para providenciar o documento
- + Veja os 8 sintomas da Ômicron em pessoas vacinadas
- + Saiba como lavar carne de frango crua sem contaminar sua cozinha
- + Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Confira o resultado
- + Veja quais foram os carros mais roubados em SP
- + Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua