Antes mesmo da arrancada da esquerda baseada nas redes sociais, com a estratégia de ricos contra pobres, a avaliação positiva de Lula já vinha melhorando. A análise foi feita pela Secom, com base nas pesquisas internas, os trackings.
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Na semana passada, com diversos vídeos feitos com IA, a esquerda dominou o debate nas redes e teve como alvo o Congresso Nacional, que foi chamado de “inimigo do povo”. Foi um dos primeiros momentos das redes sociais que deram vantagem aos petistas em relação aos influenciadores e políticos de direita.
Mas, nas pesquisas da Secom, o ânimo do eleitorado com o presidente já havia melhorado, uma semana antes, passado o impacto do escândalo do INSS.
A melhora foi revelada também ontem pela pesquisa Atlas/Intel. Em relação a março, a aprovação de Lula cresceu cinco pontos percentuais, chegando a 42,9% em julho. A avaliação negativa no período mostrou-se estável: 40,9% em julho e 41% em março.