15/06/2018 - 18:00
Jacqueline Sato, 30 anos, tem os mesmos traços nipônicos e também o sobrenome da apresentadora Sabrina, então, é quase um bullying a perseguição da pergunta sobre um possível parentesco entre as duas artistas. Não há, mas ela lida com a questão tranquilamente: “Sato é um sobrenome muito comum entre os japoneses e descendentes. É como se fosse o Silva ou o Souza por aqui”, disse à GENTE. E segue bombando seu currículo. Agora, a japa girl estreia um filme – a comédia romântica “Talvez uma História de Amor” –, está na novela global “Orgulho e Paixão” e vai encarar a primeira protagonista na série “(Des)Encontros”, do Canal Sony. “Amo os três trabalhos. Mas fazer cinema foi um marco, algo muito especial, mesmo”, diz a atriz que divide a cena com Mateus Solano.
Alô, Alô, Terezinha!
O Queixada foi o cara que convidou e incentivou o Chacrinha a ir para o Rio de Janeiro, e catapultou sua vida profissional na TV. Este é o papel de Leandro Lima no longa “Chacrinha, o Velho Guerreiro”, que estreia em setembro. “Meu personagem é pernambucano, então eu pude trazer à tona esse Nordeste que tenho em mim, na minha origem”, diz ele, que nasceu na Paraíba. O protagonista será interpretado por Stepan Nercessian. Leandro faz sucesso ao lado de Xuxa no comando do programa “Dancing Brasil”, exibido no horário nobre da Record TV.
Thalita vira música
Ela já vendeu mais de 1,5 milhões de livros e dois deles foram para o cinema: “Fala Sério, Mãe!” e “Tudo Por um Pop Star”, que ainda vai estrear. Suas obras também viraram jogo de tabuleiro, peças de teatro, e até mangá. Agora, a irrequieta Thalita Rebouças está compondo música. “Pareço criança quando estou compondo. Já fiz uma canção para um livro meu, o ‘360 Dias de Sucesso’, mas era uma composição de quando o protagonista tinha 15 anos. Agora, as músicas são minhas, mesmo, vão com meu nome, e estou muito orgulhosa delas.”
Rir ainda é o melhor
Eles são casados, enrolados e engraçados – na ficção. Tom Cavalcante e Fabiana Karla estão em “Dra. Darci”, no Multishow, a partir desta segunda-feira 18, e prometem risadas com reflexão. “O humor é um debate constante de ideias. Fiz de tudo para ter a Fabiana ao meu lado, ela vestiu a camisa e brilhou. O programa é uma terapia para a alma, que é o riso”, diz Cavalcante à GENTE. “É gratificante e uma alegria estar no elenco com várias gerações de humoristas e trabalhar com ídolos”, devolve ela. O programa fala de uma família que está passando por dificuldades devido a crise instalada no País.
Hexa na saúde e na educação
“Um, dois, três, quatro, cinco, seis!/ Hexa! Brasil!/ O povo quer ser campeão também / Na saúde, na educação / Na segurança da população / Sem malandragem, sem corrupção / Dez pra nós, zero pro ladrão!” Este é um trecho da música “Chegou a Hora, Brasil!”, lançada nas plataformas digitais pelo cantor e compositor Luiz Ayrão, misturando os temas Copa e eleições. Ele vai lançar um EP em espanhol – “Extended play”, sigla que significa um disco com poucas músicas – de sambas inéditos e regravações.
Gente como a gente
A foto inteira é cômica: o príncipe William faz cara de repreensão para o filho, George, que ri porque a prima Savannah tapa sua boca enquanto a irmã dele, Charlotte, foca na direção contrária e a mãe, Kate, fixa os olhos para a frente. Ou seja, cada qual no seu cada qual. Mas o maior sucesso do flagrante é Savannah, de 7 anos, que faz carinha de malvada enquanto “sufoca” George. A família real britânica tentava assistir às festividades de 92 anos da Rainha Elizabeth, em Londres, no sábado 9.
Gol da Baby
O que a Copa tem com isso? Baby do Brasil disse que o maior evento de futebol do planeta foi que a ensinou a torcer por si própria. A cantora e pastora, que regrava sucessos de Lulu Santos e Paralamas para o álbum “Torcida Brasil”, cujo objetivo é embalar a torcida nos jogos deste ano, explicou: “Eu sempre achei que estava dentro do gol para não deixar a bola entrar ou que eu era o ponta-direita ou o centroavante para fazer o melhor gol da jogada.” Em resumo, jogar positivamente está nas mãos de cada um.
