Sarah Andrade deu uma entrevista para a revista Marie Claire e falou sobre seu posicionamento político, em relação a ter defendido o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no “BBB21”. No bate-papo, Sarah afirmou ser contra o chefe de Estado, inclusive, pediu o impeachment dele.

“Quero deixar claro que não apoio o atual presidente do Brasil, suas atitudes não condizem com meus valores, ele não teve o meu voto e não terá na próxima eleição. Esse é um assunto que me acompanha desde o programa. Eu fui mal interpretada em uma situação no ‘BBB’ e isso repercute muito aqui fora. É difícil defender um posicionamento, quando as pessoas criam um para você, é como se suas ideias perdessem a força”, começou ela.

“Em um país totalmente polarizado, qualquer opinião vira polêmica e as pessoas querem decidir o seu lado. E eu de fato não dou apoio a nenhum dos lados, que hoje, se apresentam nessa disputa, eu espero que realmente tenhamos novas lideranças para confirmarmos. O Brasil merece uma terceira opção e não me acho menos preocupada ou isenta por isso. Estou plenamente consciente com a situação do nosso país, quero mudança, quero fora Bolsonaro urgente e não sou petista”.

Sarah finalizou relembrando a polêmica sobre a vacinação contra o novo coronavírus. No começo do mês de agosto, ela revebeu diversas críticas por dizer que não teve tempo de receber o imunizante por causa de sua agenda profissional.

“Eu sou completamente a favor da vacina, quero deixar isso muito claro. Vacinas salvam vidas e só com elas é que podermos retomar, aos poucos, nossas vidas, nosso trabalho, nosso dia a dia. Eu sou de Brasília e há pouco tempo moro em São Paulo. Como estava de mudança de apartamento, ainda não tinha um documento fixo de residência, que era uma exigência dos órgãos de saúde para vacinar. Então, tive que acelerar a mudança e o documento para conseguir tomar a primeira dose. Na verdade, minha idade foi liberada numa sexta-feira, fiz uma live no domingo contando para os fãs sobre a correria da mudança, e a mídia noticiou como se, por escolha ou falta de prioridade, eu não tivesse vacinado, o que jamais aconteceu.”