Contra o Delfin (EQU) nesta quinta-feira (24), às 23h (horário de Brasília), o Santos defende a manutenção de um retrospecto ligeiramente positivo contra equipes equatorianas na Conmebol Libertadores.

O Peixe disputa a competição continental pela 15ª vez, e em cinco edições cruzou com times do Equador, sendo a primeira delas contra o Delfin nesta temporada, no qual já venceu no dia 10 de março, por 1 a 0, pela segunda rodada do grupo G, na Vila Belmiro.

No total, foram 11 partidas contra equatorianos, com cinco vitórias, três empates e três derrotas, contra El Nacional (2003), Barcelona de Guaiaquil (2004 e 2017) e LDU (2004 e 2005), além do próprio Delfin.

A maioria dos encontros aconteceram em fase de grupos, como o desta quinta-feira, mas em duas ocasiões o Peixe encarou equatorianos no mata-mata, em uma levou a melhor, mas na outra foi eliminado. Em 2004, o Alvinegro cruzou com a LDU nas oitavas de final, garantindo a classificação por conta dos gols qualificados, após perder por 4 a 2 em Quito e vencer por 2 a 0 na Vila Belmiro. Já em 2017, contra o Barcelona, o Santos empatou em 1 a 1 em Guaiaquil e perdeu por 1 a 0 na Baixada Santista, pelas quartas de final do torneio.

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Jogando em solo equatoriano, o desempenho santista é negativo, com apenas uma vitória, contra o Barcelona, pelo grupo sete da Libertadores de 2004. No mais, foram mais dois empates e duas derrotas.

Contra o Delfin, o Santos, além de defender a sua invencibilidade nesta edição da Libertadores, busca não embolar o grupo, no qual é líder, com sete pontos. Nesta quarta-feira (23), o Defensa y Justicia venceu o Olimpia (PAR) por 2 a 1 e assumiu a vice-liderança da chave, com seis. Caso o Peixe saia derrotado do estádio Jocay, permanecerá na ponta, mas com os argentinos a um ponto, paraguaios a dois e equatorianos a três.


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