Tchê Tchê vai jogar pela primeira vez por um clube do exterior

Nesta quarta-feira, o Palmeiras deve definir a venda do volante/lateral Tchê Tchê para o Dinamo de Kiev. Os clubes já se entenderam por telefone e zap. Faltam a troca de papéis e um contrato assinado. O empresário do jogador, Nick Arcuri, espera o contato dos dirigentes palmeirenses para fazer a parte dele e acertar o vínculo entre Tchê Tchê e o clube ucraniano. O negócio vai render ao Palmeiras pouco mais de R$ 21,5 milhões. Ótimo negócio, considerando que o atleta custou R$ 200 mil de luvas e veio de graça.

Por que Tchê Tchê quer sair? Primeiro porque não é mais titular do Palmeiras como foi em 2016, ano da conquista do Campeonato Brasileiro. Ele tem contrato até dezembro de 2019. Depois por causa da idade. Em setembro ele vai comemorar 26 anos de vida. Na lógica do mercado europeu, Tchê Tchê está beirando um limite. Hoje, gente mais jovem atrai clubes da Europa porque podem render negócios maiores mais na frente.

E o jogador quer agora fazer o que o empresário chama de “independência financeira”. No início desta temporada, dois clubes brasileiros sondaram Arcuri que nem levou as conversas adiante. Teria que dar chance a um contrato em euros ou dólares. Está muito próximo de conseguir o primeiro. Depois do Campeonato Paulista, Besiktas (Turquia), Paok (Grécia) e o Dinamo sondaram o jogador. Mas só a equipe de Kiev seguiu adiante.

 

 

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