Maria Eduarda Catão, mais conhecida como a Princesa de Rodeio de Jaguariúna, deixou a família e amigos devastados ao morrer com apenas 21 anos. A jovem foi diagnosticada hemofagocídica, uma doença atuimune que atacou o fígado e depois outros órgãos dela.

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A princesa acumulava 17 mil seguidores no Instagram, compartilhava cliques de sua rotina e já ganhava dinheiro com a carreira de bodypiercer na cidade do interior de São Paulo. “O rodeio nosso aqui é muito forte na região e é um concurso de beleza muito conhecido. A mãe dela participou da segunda edição e ela cresceu vendo a foto da mãe disputando. Como a Maria Eduarda chegou a ser modelo agenciada, acabou sendo motivada a participar, alinhando à vontade de ser popular. Ela não queria ser famosa, mas andar ser popular de andar na rua e ser reconhecida por todo mundo”, contou Juliana Dal’ Bó, prima de Maria Eduarda.

Segundo entrevista dada ao UOL, a família teve que internar Maria Eduarda dia 20 de outubro, porque ela estava com diversos sintomas de gripe e muita dor de garganta. O quadro não melhorava e ela foi transferida para o Hospital da Unicamp. “A gente veio descobrir de maneira muito tardia. Foi uma doença avassaladora. Ela deu entrada com dor na garganta e surgiram algumas feridas na boca. Nada fazia passar a infecção e a levada para a Unicamp. Primeiro suspeitaram de lúpus, depois de hepatite até que descobriram essa doença que dá no sangue”, continuou Juliana.

A prima revelou que Duda gostaria de fazer filantropia com a veterinária, curso que fazia de faculdade. “Ela cresceu tanto no body piercing que chegou a falar para mim que a veterinária seria algo secundário. Não precisava tanto de dinheiro da profissão, mas que atenderia animais de maneira beneficente. Tinha bem claro na cabeça que não seria por falta de dinheiro do dono do animal que deixaria de atender”, completou.