06/08/2016 - 20:10
O paulista Matheus Manfredini, 25, e a cearense Jainara Lima, 28, resumem a principal queixa no primeiro dia oficial de olimpiada: as filas. “Cheguei cedo ă arena de volei, na praia de Copacabana, para ver o.jogo de volei do Brasil. Ainda assim, peguei fila para entrar, comer, beber, ir ao banheiro, tudo”, disse ele. Apesar disso, ele e Jainara sao só elogios à organização.
Nas partidas de volei na arena da praia de Copacabana, pelo menos em um quesito as torcidas adversarias se equipararam: a luta, as vezes extravagante, contra o sol, que queimava sem dó no sabado 6. Panos e bandeiras enrolados na cabeça, chapéus enormes, bichos de pelucia, valia tudo. Como disse o carioca Paulo Tatsch, 31, “tem que proteger a pele e tambem entrar no clima da festa com qualquer coisa meio ridícula “. O amigo Rafael Lira, 31, concordou fortemente com a parte que aprovava ser ridículo…
Um espectador francês, na fila Q do setor 121 do Maracanā, ontem, na festa da abertura dos Jogos, mal sentou em sua cadeira e atendeu aos apelos da paranoia gringa. Tirou do bolso um frasco de repelente contra mosquitos, besuntou as partes do corpo que nao estavam cobertas por roupas e jogou o Repelex para debaixo da cadeira. Que feio…
