Em sua edição de número 52, o São Paulo Fashion Week, que agora se classifica como um festival, celebra o retorno aos desfiles presenciais e agita a semana na moda brasileira. Seguindo o formato Phygital, que une o físico com o digital, o evento ocorre na passarela e nas redes sociais, com histórias que transbordam as telas dos celulares e dos computadores para as ruas.

O mineiro Ronaldo Fraga é sempre um dos destaques do SPFW. Para esta temporada, o estilista propôs uma viagem pelas origens da indústria têxtil brasileira. “Acredito que o papel do designer brasileiro é tecer pontes entre o Brasil feito à mão e o Brasil industrial”, conta. “Fui desafiado a criar uma coleção 100% nas bases de jacquard, das roupas aos sapatos, das bolsas aos óculos, tudo feito nessa trama que muitos, erroneamente, confundem com estampas.”

Outro ponto alto até aqui foi Lilly Sarti. Em um desfile presencial no Pavilhão das Culturas Brasileiras, local onde ocorre a versão física do SPFW, a grife propôs um inverno mais leve, pontuado por cores vivas e marcado pela sensação de aconchego.

A Modem de André Boffano injeta novos ares na moda paulistana. A marca chegou à sua sétima participação no SPFW e teve como grande novidade a expansão da linha de produtos para atender um potencial público masculino.

A moda brasileira faz bonito no presencial, mas deixa claro que o digital veio para ficar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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