Ronaldo Fenômeno e Celina Locks, esposa do ex-jogador, reuniram diversos famosos de peso no Galácticos, leilão beneficente da sua fundação, Fenômenos, em São Paulo.

Luciano Huck, João Silva, Luciana Gimenez, Ana Maria Braga, e outras celebridades desfilaram pelo tapete azul na entrada do jantar de gala e conversaram com a imprensa.

“Quero agradecer a todos que ajudaram a gente a realizar esse leilão, nosso primeiro [jantar] de gala, estamos ansiosos”, declarou em entrevista ao site IstoÉ Gente.

“A Fundação Fenômenos existe desde 2011, quando eu parei de jogar, nos últimos oito anos está sob a gestão da Celina, e desde a sua gestão estamos crescendo muito, foram mais de 100 mil pessoas impactadas com os nossos projetos e mentorias, então é uma honra e um orgulho ter tanta gente que doou para esse gala de hoje, estamos mega felizes”, completou.

Luciano Huck marcou presença no evento do amigo de longa data e enalteceu a campanha beneficente.

“É o Ronaldo podendo usar a força que ele teve dentro do campo, agora fora dos campos também. Nos deu tantas alegrias nos gramados, agora ele poder compartilhar a força dele para juntar gente e que isso multiplique através de educação, de formação, de esporte. Acho que ele pensar na floresta toda, não só na própria árvore”, declarou o apresentador.

“Acho que o Ronaldo merece todo o nosso aplauso, nossa atenção. Sempre fui muito amigo, muito fã e estou aqui prestigiando porque ele merece. A gente dá quatro lances hoje”, brincou o marido de Angélica.

O comunicador ainda falou da importância de levar causas sociais para a TV aberta. Isso porque Huck comanda alguns quadros de assistência no “Domingão”, quando conta a história de pessoas anônimas que têm um sonho a se realizar, mas não tem condições para isso.

“Quando você fala das questões sociais, eu acho que a internet somada à televisão tem um poder transformador de emocionar e tocar as pessoas. E eu acho que com as facilidades hoje dos pagamentos, de Pix, como você consegue doar dinheiro de um jeito muito mais fácil, e quando você tem alguém que endossa a causa, fala ali, de fato, ‘se você doar aqui, o dinheiro vai chegar à ponta’, e a gente viu isso nas enchentes do Rio Grande do Sul, ou em pequenas causas”, explicou.

E completou: “O Brasil precisa aprender a ser um país que a gente tenha a cultura de doação mais forte. E não só dinheiro. Pode ser tempo, pode ser educação, pode ser uma série de coisas. Eu acho que fazendo isso aqui [o leilão]. Quando você pega um exemplo como o Ronaldo, que podia estar na Espanha, em Ibiza, tomando sol. Ou cuidando dos times de futebol dele”.