22/11/2024 - 12:03
Ronaldo Fenômeno e Celina Locks, esposa do ex-jogador, reuniram diversos famosos de peso no Galácticos, leilão beneficente da sua fundação, Fenômenos, em São Paulo.
Luciano Huck, João Silva, Luciana Gimenez, Ana Maria Braga, e outras celebridades desfilaram pelo tapete azul na entrada do jantar de gala e conversaram com a imprensa.
“Quero agradecer a todos que ajudaram a gente a realizar esse leilão, nosso primeiro [jantar] de gala, estamos ansiosos”, declarou em entrevista ao site IstoÉ Gente.
“A Fundação Fenômenos existe desde 2011, quando eu parei de jogar, nos últimos oito anos está sob a gestão da Celina, e desde a sua gestão estamos crescendo muito, foram mais de 100 mil pessoas impactadas com os nossos projetos e mentorias, então é uma honra e um orgulho ter tanta gente que doou para esse gala de hoje, estamos mega felizes”, completou.
Ver essa foto no Instagram
Luciano Huck marcou presença no evento do amigo de longa data e enalteceu a campanha beneficente.
“É o Ronaldo podendo usar a força que ele teve dentro do campo, agora fora dos campos também. Nos deu tantas alegrias nos gramados, agora ele poder compartilhar a força dele para juntar gente e que isso multiplique através de educação, de formação, de esporte. Acho que ele pensar na floresta toda, não só na própria árvore”, declarou o apresentador.
“Acho que o Ronaldo merece todo o nosso aplauso, nossa atenção. Sempre fui muito amigo, muito fã e estou aqui prestigiando porque ele merece. A gente dá quatro lances hoje”, brincou o marido de Angélica.
O comunicador ainda falou da importância de levar causas sociais para a TV aberta. Isso porque Huck comanda alguns quadros de assistência no “Domingão”, quando conta a história de pessoas anônimas que têm um sonho a se realizar, mas não tem condições para isso.
“Quando você fala das questões sociais, eu acho que a internet somada à televisão tem um poder transformador de emocionar e tocar as pessoas. E eu acho que com as facilidades hoje dos pagamentos, de Pix, como você consegue doar dinheiro de um jeito muito mais fácil, e quando você tem alguém que endossa a causa, fala ali, de fato, ‘se você doar aqui, o dinheiro vai chegar à ponta’, e a gente viu isso nas enchentes do Rio Grande do Sul, ou em pequenas causas”, explicou.
E completou: “O Brasil precisa aprender a ser um país que a gente tenha a cultura de doação mais forte. E não só dinheiro. Pode ser tempo, pode ser educação, pode ser uma série de coisas. Eu acho que fazendo isso aqui [o leilão]. Quando você pega um exemplo como o Ronaldo, que podia estar na Espanha, em Ibiza, tomando sol. Ou cuidando dos times de futebol dele”.