Rodrigo Santoro faz 50 anos: relembre papéis importantes da história do artista

Brasileiro tem atuações marcantes em produções nacionais e estrangeiras

Rodrigo Santoro
Rodrigo Santoro. Foto: Reprodução/Instagram.

Rodrigo Santoro completou 50 anos na última sexta-feira, 22, tendo dedicado mais de três décadas à carreira. Natural de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, o ator fez sucesso na TV brasileira e despontou no cinema nacional, até chegar a Hollywood.

Para celebrar a trajetória do artista que tanto dá orgulho ao brasileiro e é referência de sucesso no mercado internacional, IstoÉ Gente relembra os principais sucessos do artista aqui dentro e lá fora.

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Antes, é preciso destacar que a chegada de meio século de vida vem acompanhada de mais uma estreia no cinema, na última quinta-feira, 28. Santoro está em “O último azul”, drama de Gabriel Mascaro vencedor do Urso de Prata no 75º Festival de Berlim, ocorrido em fevereiro deste ano, e responsável por abrir o Festival de Gramado na última semana. 

Santoro estreou na TV em 1993 na novela “Olho no Olho”, exibida no horário das 19h da Globo. De lá para cá, trabalhou em diversas produções da emissora, como “Pátria Minha” (1994), “Explode Coração” (1995), e “O Amor Está no Ar” (1997).

Mas, foi em 1998, com o personagem Frei Malthus da minissérie “Hilda Furacão”, um marco da TV brasileira, que a beleza e o talento do ator conquistaram o coração do público.

Em 1999, viveu o tímido e sonhador artista plástico Eliseu Vieira em “Suave Veneno”, e fez parte do elenco de “Estrela-Guia” (2001), como Carlos Charles Pimenta, em “Mulheres Apaixonadas” (2003), como Diogo Ribeiro Alves. Sua última participação em novelas foi em 2016, ao viver o coronel Afrânio de Sá Ribeiro na primeira fase.

O artista também foi destaque na série “Bom Dia, Verônica” (2024, Netflix), como Jerônimo Soares.

O personagem Paulo, de “Lost” (2006) foi o primeiro trabalho para a TV americana, quando Hollywood já conhecia a estrela brasileira.

No cinema nacional o estrelato aconteceu em 2001, quando Santoro atraiu os olhares em “Bicho de Sete Cabeças” e, em 2002, “Abril Despedaçado”. Já no ano seguinte, 2003, veio a primeira participação em cinema americano, com “As Panteras Detonando”, quando também fez uma atuação impecável em “Carandiru”, além de participar de “Simplesmente Amor”.

Nos anos seguintes, fez “A Dona da História” (2024), um papel de destaque no cinema americano: Xerxes, no filme “300”, de 2006.