A sessão de posse dos senadores, nesta quarta-feira (1º), também marcou a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado. Apesar de ser considerado favorito, Pacheco foi acompanhado de perto pelo ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) e venceu a eleição de forma apertada seu adversário. O mandato para o cargo é de dois anos.

O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) anunciou a desistência da candidatura e optou por apoiar Rogério Marinho (PL).

“Diz minha parte para viabilizar minha candidatura, reconheço que não foi possível. De tem alguém que tem chance de trazer a expectativa de mudança de rumo nessa casa é Marinho. Meu voto e apoio são seus”, disse Girão ao anunciar a desistência.

Reeleito para presidência do Senado, Rodrigo Pacheco teve o apoio da maioria dos partidos, incluindo a legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por outro lado, Marinho é aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contou com o suporte do PL, PP e do Republicanos.

A votação no Senado foi secreta por meio de cédulas em papel inseridas em envelope e depositadas em urna no plenário. Venceu o candidato que alcançou 41 votos primeiro. No caso, Pacheco, que vai presidir as atividades do Senado pelos próximos dois anos.

Momento em que Rodrigo Pacheco recebeu os cumprimentos de outros parlamentares pela reeleição