O cantor Alysson Cunha, que tinha 28 anos, foi assassinado com golpes de enxada, no dia 30 de setembro de 2020, em Porto Velho, Rondônia. Depois, o seu corpo foi carbonizado em uma pilha de pneus. O crime ocorreu porque o rapaz foi cobrar uma dívida. Na última semana, duas mulheres foram condenadas pelo crime. As informações são do portal Rondônia ao Vivo.
No decorrer das investigações, quatro pessoas foram presas como suspeitas.
Recentemente, Taise Cristina da Silva e Cris Brás Monteiro foram condenados. O julgamento dos outros dois suspeitos deve ocorrer em breve.
Cris Brás foi absolvida depois que um laudo psicológico concluiu que ela possui doença mental. Agora, ela deve passar o período de três anos em uma unidade psiquiátrica.
O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) informou que Alysson foi à casa de um homem para cobrar uma dívida. Depois que ele saiu da residência, a polícia chegou e prendeu o indivíduo. Por esse motivo, os suspeitos do crime acreditaram que o cantor havia feito uma denuncia para se vingar.
“Após consumado o homicídio, os denunciados montaram uma fogueira sobre o corpo de Alysson, construindo uma pilha com peças de pneus e arames. A seguir, deixaram que queimasse por completo, deixando o corpo da vítima totalmente deteriorado”, relatou a acusação.
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) afirmou que os crimes foram cometidos por motivo torpe, a vítima “foi submetida a intenso sofrimento” e foi praticado sem a possibilidade de defesa.
