Emanoel Sérgio Simões da Silva, de 43 anos, é procurado por ser suspeito de ter assassinado Bruno Monteiro com machadadas na cabeça e uma facada no pescoço. Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado por uma dívida de R$ 100 que a vítima tinha com ele. O caso ocorreu na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. As informações são do jornal Extra.

Em 26 de abril de 2020, um dos irmãos de Bruno foi até a delegacia noticiar o seu desaparecimento. Um boletim de ocorrência foi registrado e o caso começou a ser investigado.

Em novembro de 2020, a ex-companheira de Emanoel revelou que ele havia assassinado Bruno em sua residência. Também comunicou que ficou dois meses internada após ser agredida, por isso não prestou depoimento antes.

Ela informou que depois de ter matado Bruno, Emanoel ateou fogo em seu corpo. Mas, como não queimou por completo, resolveu esquartejá-lo, colocá-lo dentro de sacolas plásticas e jogá-lo em diferentes lixeiras da região.

A mulher disse que o suspeito contou com a ajuda do amigo Bruno Tadeu Sampaio Pittzer para se livrar do corpo.

Após os relatos da mulher, a perícia da Polícia Civil conseguiu recolher o material genético da vítima na casa de Emanoel, assim como na serra elétrica utilizada no esquartejamento.

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou Emanoel por homicídio triplamente qualificado, com as qualificações de motivo fútil, meio cruel, ocultação de cadáver e fraude processual. Ele segue foragido.

Já o seu amigo Bruno Tadeu foi acusado por ocultação de cadáver.


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