Marcela Munhoz, jornalista demitida da Record após participar de uma publicidade utilizando o logotipo da rede de televisão em outubro de 2024, afirmou que agiu de forma “inocente e ingênua”.
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Em entrevista ao podcast “Eles que Lutem”, a repórter explicou que os profissionais da emissora tem permissão para fazer publicidade. Ela também destacou que muitas vezes ela participou de parcerias apenas para ajudar amigos, sem receber cachê em troca.
“Nunca fiz publicidade no sentido de ganhar dinheiro, essas permutas são para amigos. Quando entrei na Record, todas as publis que eu fazia eram aprovadas. Era tudo avisado. Eu tinha autorização.”
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Em suas redes sociais, Munhoz publicou um vídeo que falava sobre procedimentos estéticos. Na ocasião, ela segurava um microfone da emissora de Edir Macedo. “Usei aquele trecho de forma inocente, ingênua, não parei para pensar que teria esse sentido: ‘nossa, ela está usando a marca da Record para promover [um produto]’ Não, jamais faria isso!”, desabafou.
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“E eu não enxergo dessa forma. Agora se a Record enxergou, eu não sei porque eles não me disseram isso, mas eu acredito que a rádio pião sabe muito mais que a gente.”
Quando soube do desligamento, Marcela revelou que se sentiu bastante surpresa e que ao questionar o motivo, a empresa alegou “corte de custos”. “Claro que foi um grande susto, não esperava. Estava em um momento de ascensão profissional. Demorei um pouco para processar [a demissão] e pensei: ‘o que eu fiz de errado?’. Perguntei e disseram: ‘nada, é corte de gastos mesmo'”.
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