O Tesouro Nacional prevê que vai cumprir a chamada regra de ouro do Orçamento – que impede a emissão de dívida para bancar despesas correntes como salários – com uma folga de R$ 12,5 bilhões em 2018. Para o ano que vem, no entanto, ainda há uma insuficiência de R$ 109,2 bilhões, mesmo após o uso do lucro contábil do Banco Central.

Segundo o órgão, outras medidas de equacionamento serão adotadas para assegurar o cumprimento da regra de ouro em 2019, entre elas concessões ainda não consideradas nas projeções fiscais (em particular as relacionadas ao setor de petróleo e gás), cancelamento de restos a pagar, antecipação em 20 anos do cronograma de devoluções do BNDES e otimização de fontes e desvinculação de recursos.


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