A recriação do Ministério das Comunicações pelo presidente Jair Bolsonaro e a transferência de Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), para a nova pasta é uma opção para proteger o presidente de investigações sobre uso o uso de verba publicitária.  As informações são da Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a revista Crusoé, apesar de o nome de Fábio ter sido mencionado pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS)  como um dos responsáveis pela produção de fake news,  ele não foi alcançado pela decisão de busca e apreensão ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.