Após o período como musa da Imperatriz Leopoldinense, no Rio de Janeiro, Rafa Kalimann terá um alívio na intensa rotina. Desde dezembro ela se divide entre os preparativos para a folia e as gravações de Família é Tudo, trama das 19h da Globo. Após muita preparação, é chegada a hora de sua primeira novela. A estreia, segundo ela, não poderia ser melhor: uma vilã chamada Jéssica. “Vocês vão amá-la ou odiá-la muito”, diz. A vontade de mostrar as garras de atriz como uma mulher controladora e calculista a motiva. “Essa personagem já é a mais importante da minha vida. O ano de 2024 está sendo o momento de colher o plantio de todos esses anos anteriores de muito trabalho e dedicação.”

A receita do tanquinho

Rafa Kalimann, de musa do samba a vilã
(Divulgação)

Não é qualquer um que consegue acompanhar o ritmo de Mark Wahlberg. Aos 52, anos, o ator exibe o mesmo abdômen trincado que tinha há 30 anos, quando começou a carreira como cantor de rap. Sua rotina chama a atenção: ele costuma dormir às 20h30 e acordar às 3h30. Meia hora depois, está pontualmente na academia para o que chama de “clube das 4h da manhã”. “Durmo pelo menos oito horas. Para mim o sono é tão importante quanto o exercício”, diz. Adepto da musculação, também cuida da alimentação e, às vezes, faz jejum intermitente. Segundo o astro, nada é exagero. “Apenas tento trabalhar na longevidade e ser o mais saudável possível, enquanto puder.”

Musa da medicina

Rafa Kalimann, de musa do samba a vilã
(Divulgação)

Médica, apresentadora e influenciadora digital. Desde que saiu campeã do Big Brother Brasil 20, da Globo, Thelma Assis só amplia seu leque de trabalho. “Sempre fui uma pessoa diversa e versátil”, diz à ISTOÉ. Graças à televisão, ela conseguiu unir medicina a seu outro talento, a comunicação. À frente do quadro “Bem Estar”, está em dose dupla no Encontro com Patrícia Poeta e É de Casa. “Sou uma médica que gosta de se comunicar. Só que sou anestesista, então meus pacientes estão sempre dormindo”, diverte-se. O humor, bem se vê, é outro dom. Uma paixão que ela não abre mão é o Carnaval. Na última semana, se dividiu entre a TV, o desfile pela escola paulista Mocidade Alegre e o posto de musa do Camarote Bar Brahma, no Sambódromo do Anhembi. “Seguirei assim, sendo a Thelma workaholic”, finaliza.

Recepção desagradável

Rafa Kalimann, de musa do samba a vilã
(Karin Tornblom/AFP)

Lily Collins anunciou feliz da vida que a quarta temporada de Emily em Paris, da Netflix, estaria de volta à França, mas encarou desagradável rejeição. O sucesso da série aumentou o turismo por lá, mas uma parcela dos parisienses critica o fato de que produções como essa dão aos viajantes expectativas irreais e romantizadas do país. O pedido é que mostrem a realidade que toda capital possui, por isso, os protestos contra a glamourizada produção pipocaram pelos pontos turísticos. Moradores locais picharam as frases “Emily não é bem-vinda” e “o sul de Paris não é seu” nas fachadas dos prédios que servirão de locação para Lily e sua turma — foi um balde de água fria.

Um hit com história

Rafa Kalimann, de musa do samba a vilã
(Divulgação)

Tony Salles e Léo Santana dominaram o Carnaval com o sucesso “Perna Bamba”. A coreografia viral para redes sociais se espalhou — apenas no YouTube, o clipe tem 16 milhões de visualizações. Um fenômeno que Salles procurou com afinco para cantar especialmente com o amigo. “Sempre busquei uma música para gravar com o Léo, porque acho que ele tem uma história maravilhosa”, disse. Foram dez anos à espera da canção perfeita, até que se deparou com a composição que remete ao axé dos anos 2000: “Quando Léo ouviu a música falou: ‘Que dia eu coloco a minha voz?’”. Assim nasceu o hit dos dias de folia.

Agradecimentos ao mestre

Rafa Kalimann, de musa do samba a vilã
(Oseias Barbosa)

No ar em Elas por Elas, da Globo, o ator André Senna ganhou uma missão e tanto em sua primeira novela: interpretar Sérgio, personagem do veterano Marcos Caruso, na sua versão mais jovem. O folhetim tem flashbacks com acontecimentos passados, por isso, caberá a ele ser o portador de grandes revelações que irão surgir decorrer da trama. “Sérgio tem alguns segredos que expõem o seu desvio de caráter”, entrega. Nos bastidores do folhetim, a parceria com o veterano foi crucial para Senna desde o primeiro dia de gravações. “Marcos leu uma parte do texto comigo, para pontuar algumas frases com as características do personagem”, diz.