A chegada da vacina é uma grande esperança na luta contra a Covid-19. Mas há pessoas, minoria é verdade, que não estão dispostas a tomar o medicamento. A prevenção salva vidas, e não é só contra o coronavírus.

Há muito empenho e recursos utilizados para a produção, mas o custo é pequeno comparado com o custo social dos milhões de infectados e mortos durante a pandemia.

Para as pessoas que relutam em utilizar a vacina uma tese muito comentada é que elas devem ser responsabilizadas. Na Espanha o cadastro de quem se recusar a tomar vacina será obrigatório. No Brasil, o presidente Bolsonaro quer o cadastro inverso.

As pessoas se responsabilizam por tomar a vacina. O direito e dever de utilizar os medicamentos no caso de uma doença tão contagiosa se confundem. E se o livre arbítrio está na pauta, o pagamento de quaisquer custas de saúde pública também.