Pela terceira vez esse ano, empresas transportadoras de valores são assaltadas de forma espetacular em cidades paulistas. E não há mais dúvida de que se trata da mesma quadrilha. Outra dúvida que se dissipou ao longo de uma hora de tiroteio pesado com a polícia, na madrugada da terça-feira 5, na cidade de Ribeirão Preto, é se a facção criminosa PCC estaria ou não atuando na organização do crime, tal o poder de fogo dos bandidos. Carros e retroescavadeiras foram utilizados, havia em suas mãos armas .50, explosivos e granadas. A quadrilha roubou cerca de R$ 70 milhões. Três pessoas morreram. Os ataques anteriores foram em Campinas (empresa Protege) e em Santos (empresa Prosegur, a mesma destruída em Ribeirão Preto).