A banda americana Pussycat Dolls está processando a empresa controladora do jornal ‘Daily Mail’, um dos mais importantes veículos do mundo, depois do tabloide veicular um artigo contando que as cantoras eram uma “rede de prostituição” em que elas recebiam drogas e faziam sexo com vários executivos da indústria musical. O material foi produzido após entrevista de Kaya Jones, ex-integrante do grupo.

O processo, que foi instaurado pelo empresário da banda, Robin Antin, e também pela marca Pussycat Dolls Inc, acusa o jornal de difamação por causa do artigo, que foi publicado em outubro de 2017.

Na acusação, o texto é descrito como “intencional, imprudente e malicioso.. Declarações falsas e difamatórias feitas por uma pessoa descontente, pouco confiável e tendenciosa à procura dos seus 15 minutos de fama”. Os réus são acusados de saberem, ou terem a obrigação de saber, que “Jones não era confiável e que a sua história era obviamente falsa”.

O artigo do Mail Online publicou tweets de Jones que fizeram as acusações, e também citou uma entrevista em que a ex-integrante deu ao site InfoWars que continha mais acusações. O escritório do Daily Mail no Reino Unido não comentou o caso, segundo o The Guardian.

Kaya Jones juntou-se às Pussycat Dolls em 2003, quando elas deixaram de ser um grupo de dança para se assumirem como uma ‘girl band’. A cantora chegou a gravar músicas para o álbum de estreia, mas deixou o grupo em 2004.

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