SÃO PAULO, 11 ABR (ANSA) – O Elite, programa de apoio ao crescimento de pequenas e médias empresas desenvolvido pela Borsa Italiana, a bolsa de valores de Milão, foi apresentado para o mercado brasileiro nesta quinta-feira (11), em São Paulo, com o objetivo de facilitar o acesso a fontes alternativas de financiamento.   

A iniciativa surgiu em 2012 e hoje está presente em 40 países, com mais de 1,1 mil companhias e 2 mil investidores cadastrados.   

O Elite faz o meio de campo entre empresas em busca de crédito para expansão e o mercado de capitais, por meio de uma plataforma digital para captação de recursos.   

Além disso, para ajudar as companhias a se prepararem para futuros investimentos, o programa oferece uma gama de treinamentos e mentoria voltados a executivos e acionistas e uma ampla rede de contatos.   

O Elite foi apresentado para um auditório lotado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. “A estimativa é que a gente consiga ter adesão de 50 ou 60 companhias por ano nos primeiros anos”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais (IDMC), Eduardo Campos.   

O IDMC é o representante do Elite no Brasil e tem uma parceria com a GM Venture, que administra negócios de grupos estrangeiros no país, para promover a iniciativa. “É um matchmaking entre quem dá o dinheiro e quem gostaria de receber, tudo muito tecnológico e hospedado em uma plataforma informática dentro da bolsa de valores”, explicou Graziano Messana, managing partner da GM Venture.   

Segundo Andrew Velasco, gerente de capital services do London Stock Exchange Group (LSEG), grupo proprietário da Borsa Italiana, o objetivo é fazer um road show no Brasil entre novembro e dezembro. “Identificamos pelo menos 5 mil empresas elegíveis para o Elite”, reforçou Campos. A iniciativa é voltada a companhias de pequeno e médio porte, que costumam ter mais dificuldade para captar dinheiro.   

Para o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini, que também participou do evento, a chegada do Elite é mais um exemplo da “ótima troca de experiências” entre os dois países.   

“Estou muito confiante que essa iniciativa possa ser apreciada pelas empresas, porque ela vai preencher um vácuo na oferta do mercado de capitais”, acrescentou o diplomata, em entrevista à ANSA. Em sua apresentação no evento, Bernardini também disse estar “esperançoso” com o programa de retomada econômica do governo brasileiro. “Com certeza as empresas italianas estão olhando o que está acontecendo aqui”, declarou.   

Já para o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, “quanto mais as empresas conseguirem crédito em condições competitivas, melhor para o mercado brasileiro”. “E nada melhor do que conhecer a experiência italiana, que é uma experiência de sucesso”, afirmou. (ANSA)

SÃO PAULO, 11 ABR (ANSA) – O Elite, programa de apoio ao crescimento de pequenas e médias empresas desenvolvido pela Borsa Italiana, a bolsa de valores de Milão, foi apresentado para o mercado brasileiro nesta quinta-feira (11), em São Paulo, com o objetivo de facilitar o acesso a fontes alternativas de financiamento.   

A iniciativa surgiu em 2012 e hoje está presente em 40 países, com mais de 1,1 mil companhias e 2 mil investidores cadastrados.   

O Elite faz o meio de campo entre empresas em busca de crédito para expansão e o mercado de capitais, por meio de uma plataforma digital para captação de recursos.   

Além disso, para ajudar as companhias a se prepararem para futuros investimentos, o programa oferece uma gama de treinamentos e mentoria voltados a executivos e acionistas e uma ampla rede de contatos.   

O Elite foi apresentado para um auditório lotado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. “A estimativa é que a gente consiga ter adesão de 50 ou 60 companhias por ano nos primeiros anos”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais (IDMC), Eduardo Campos.   

O IDMC é o representante do Elite no Brasil e tem uma parceria com a GM Venture, que administra negócios de grupos estrangeiros no país, para promover a iniciativa. “É um matchmaking entre quem dá o dinheiro e quem gostaria de receber, tudo muito tecnológico e hospedado em uma plataforma informática dentro da bolsa de valores”, explicou Graziano Messana, managing partner da GM Venture.   

Segundo Andrew Velasco, gerente de capital services do London Stock Exchange Group (LSEG), grupo proprietário da Borsa Italiana, o objetivo é fazer um road show no Brasil entre novembro e dezembro. “Identificamos pelo menos 5 mil empresas elegíveis para o Elite”, reforçou Campos. A iniciativa é voltada a companhias de pequeno e médio porte, que costumam ter mais dificuldade para captar dinheiro.   

Para o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini, que também participou do evento, a chegada do Elite é mais um exemplo da “ótima troca de experiências” entre os dois países.   

“Estou muito confiante que essa iniciativa possa ser apreciada pelas empresas, porque ela vai preencher um vácuo na oferta do mercado de capitais”, acrescentou o diplomata, em entrevista à ANSA. Em sua apresentação no evento, Bernardini também disse estar “esperançoso” com o programa de retomada econômica do governo brasileiro. “Com certeza as empresas italianas estão olhando o que está acontecendo aqui”, declarou.   

Já para o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, “quanto mais as empresas conseguirem crédito em condições competitivas, melhor para o mercado brasileiro”. “E nada melhor do que conhecer a experiência italiana, que é uma experiência de sucesso”, afirmou. (ANSA)

SÃO PAULO, 11 ABR (ANSA) – O Elite, programa de apoio ao crescimento de pequenas e médias empresas desenvolvido pela Borsa Italiana, a bolsa de valores de Milão, foi apresentado para o mercado brasileiro nesta quinta-feira (11), em São Paulo, com o objetivo de facilitar o acesso a fontes alternativas de financiamento.   

A iniciativa surgiu em 2012 e hoje está presente em 40 países, com mais de 1,1 mil companhias e 2 mil investidores cadastrados.   

O Elite faz o meio de campo entre empresas em busca de crédito para expansão e o mercado de capitais, por meio de uma plataforma digital para captação de recursos.   

Além disso, para ajudar as companhias a se prepararem para futuros investimentos, o programa oferece uma gama de treinamentos e mentoria voltados a executivos e acionistas e uma ampla rede de contatos.   

O Elite foi apresentado para um auditório lotado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. “A estimativa é que a gente consiga ter adesão de 50 ou 60 companhias por ano nos primeiros anos”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais (IDMC), Eduardo Campos.   

O IDMC é o representante do Elite no Brasil e tem uma parceria com a GM Venture, que administra negócios de grupos estrangeiros no país, para promover a iniciativa. “É um matchmaking entre quem dá o dinheiro e quem gostaria de receber, tudo muito tecnológico e hospedado em uma plataforma informática dentro da bolsa de valores”, explicou Graziano Messana, managing partner da GM Venture.   

Segundo Andrew Velasco, gerente de capital services do London Stock Exchange Group (LSEG), grupo proprietário da Borsa Italiana, o objetivo é fazer um road show no Brasil entre novembro e dezembro. “Identificamos pelo menos 5 mil empresas elegíveis para o Elite”, reforçou Campos. A iniciativa é voltada a companhias de pequeno e médio porte, que costumam ter mais dificuldade para captar dinheiro.   

Para o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini, que também participou do evento, a chegada do Elite é mais um exemplo da “ótima troca de experiências” entre os dois países.   

“Estou muito confiante que essa iniciativa possa ser apreciada pelas empresas, porque ela vai preencher um vácuo na oferta do mercado de capitais”, acrescentou o diplomata, em entrevista à ANSA. Em sua apresentação no evento, Bernardini também disse estar “esperançoso” com o programa de retomada econômica do governo brasileiro. “Com certeza as empresas italianas estão olhando o que está acontecendo aqui”, declarou.   

Já para o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, “quanto mais as empresas conseguirem crédito em condições competitivas, melhor para o mercado brasileiro”. “E nada melhor do que conhecer a experiência italiana, que é uma experiência de sucesso”, afirmou. (ANSA)

SÃO PAULO, 11 ABR (ANSA) – O Elite, programa de apoio ao crescimento de pequenas e médias empresas desenvolvido pela Borsa Italiana, a bolsa de valores de Milão, foi apresentado para o mercado brasileiro nesta quinta-feira (11), em São Paulo, com o objetivo de facilitar o acesso a fontes alternativas de financiamento.   

A iniciativa surgiu em 2012 e hoje está presente em 40 países, com mais de 1,1 mil companhias e 2 mil investidores cadastrados.   

O Elite faz o meio de campo entre empresas em busca de crédito para expansão e o mercado de capitais, por meio de uma plataforma digital para captação de recursos.   

Além disso, para ajudar as companhias a se prepararem para futuros investimentos, o programa oferece uma gama de treinamentos e mentoria voltados a executivos e acionistas e uma ampla rede de contatos.   

O Elite foi apresentado para um auditório lotado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. “A estimativa é que a gente consiga ter adesão de 50 ou 60 companhias por ano nos primeiros anos”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais (IDMC), Eduardo Campos.   

O IDMC é o representante do Elite no Brasil e tem uma parceria com a GM Venture, que administra negócios de grupos estrangeiros no país, para promover a iniciativa. “É um matchmaking entre quem dá o dinheiro e quem gostaria de receber, tudo muito tecnológico e hospedado em uma plataforma informática dentro da bolsa de valores”, explicou Graziano Messana, managing partner da GM Venture.   

Segundo Andrew Velasco, gerente de capital services do London Stock Exchange Group (LSEG), grupo proprietário da Borsa Italiana, o objetivo é fazer um road show no Brasil entre novembro e dezembro. “Identificamos pelo menos 5 mil empresas elegíveis para o Elite”, reforçou Campos. A iniciativa é voltada a companhias de pequeno e médio porte, que costumam ter mais dificuldade para captar dinheiro.   

Para o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini, que também participou do evento, a chegada do Elite é mais um exemplo da “ótima troca de experiências” entre os dois países.   

“Estou muito confiante que essa iniciativa possa ser apreciada pelas empresas, porque ela vai preencher um vácuo na oferta do mercado de capitais”, acrescentou o diplomata, em entrevista à ANSA. Em sua apresentação no evento, Bernardini também disse estar “esperançoso” com o programa de retomada econômica do governo brasileiro. “Com certeza as empresas italianas estão olhando o que está acontecendo aqui”, declarou.   

Já para o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, “quanto mais as empresas conseguirem crédito em condições competitivas, melhor para o mercado brasileiro”. “E nada melhor do que conhecer a experiência italiana, que é uma experiência de sucesso”, afirmou. (ANSA)

SÃO PAULO, 11 ABR (ANSA) – O Elite, programa de apoio ao crescimento de pequenas e médias empresas desenvolvido pela Borsa Italiana, a bolsa de valores de Milão, foi apresentado para o mercado brasileiro nesta quinta-feira (11), em São Paulo, com o objetivo de facilitar o acesso a fontes alternativas de financiamento.   

A iniciativa surgiu em 2012 e hoje está presente em 40 países, com mais de 1,1 mil companhias e 2 mil investidores cadastrados.   

O Elite faz o meio de campo entre empresas em busca de crédito para expansão e o mercado de capitais, por meio de uma plataforma digital para captação de recursos.   

Além disso, para ajudar as companhias a se prepararem para futuros investimentos, o programa oferece uma gama de treinamentos e mentoria voltados a executivos e acionistas e uma ampla rede de contatos.   

O Elite foi apresentado para um auditório lotado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. “A estimativa é que a gente consiga ter adesão de 50 ou 60 companhias por ano nos primeiros anos”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Desenvolvimento do Mercado de Capitais (IDMC), Eduardo Campos.   

O IDMC é o representante do Elite no Brasil e tem uma parceria com a GM Venture, que administra negócios de grupos estrangeiros no país, para promover a iniciativa. “É um matchmaking entre quem dá o dinheiro e quem gostaria de receber, tudo muito tecnológico e hospedado em uma plataforma informática dentro da bolsa de valores”, explicou Graziano Messana, managing partner da GM Venture.   

Segundo Andrew Velasco, gerente de capital services do London Stock Exchange Group (LSEG), grupo proprietário da Borsa Italiana, o objetivo é fazer um road show no Brasil entre novembro e dezembro. “Identificamos pelo menos 5 mil empresas elegíveis para o Elite”, reforçou Campos. A iniciativa é voltada a companhias de pequeno e médio porte, que costumam ter mais dificuldade para captar dinheiro.   

Para o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini, que também participou do evento, a chegada do Elite é mais um exemplo da “ótima troca de experiências” entre os dois países.   

“Estou muito confiante que essa iniciativa possa ser apreciada pelas empresas, porque ela vai preencher um vácuo na oferta do mercado de capitais”, acrescentou o diplomata, em entrevista à ANSA. Em sua apresentação no evento, Bernardini também disse estar “esperançoso” com o programa de retomada econômica do governo brasileiro. “Com certeza as empresas italianas estão olhando o que está acontecendo aqui”, declarou.   

Já para o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, “quanto mais as empresas conseguirem crédito em condições competitivas, melhor para o mercado brasileiro”. “E nada melhor do que conhecer a experiência italiana, que é uma experiência de sucesso”, afirmou. (ANSA)