Sob apoio do PT, o acadêmico Marco Cepik, da UFRGS, foi nomeado diretor-geral adjunto de Luiz Fernando Côrrea na Agência Brasileira de Inteligência, a Abin.

Cepik era o diretor da Escola Nacional de Inteligência, uma espécie de Instituto Rio Branco (Itamaraty) que forma os espiões brasileiros.