A alta de 1,1% na produção industrial nacional em setembro ante agosto foi decorrente de avanços em 12 dos 25 ramos pesquisados no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 1.

As principais influências positivas partiram de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,3%) e produtos alimentícios (2,3%). Ambas voltaram a crescer após terem recuado nos meses de julho e agosto.

Houve contribuições positivas também relevantes de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,5%), produtos do fumo (36,5%), metalurgia (2,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,3%).

Na direção oposta, entre as 12 atividades com perdas, as quedas mais significativas foram as das indústrias extrativas (-1,3%) e de produtos químicos (-2,7%). Outros impactos negativos relevantes partiram de outros equipamentos de transporte (-7,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,7%).