O Procon-SP e Polícia Civil vão falar com um representante do Mercado Livre para que seja explicada a oferta de mercadorias ilícitas na plataforma. De acordo com reportagem do UOL, a empresa também vai precisar explicar quais ações adota para combater o tipo de prática.
De acordo com as instituições, é obrigação da empresa ter um maior controle sobre o que é oferecido pelos vendedores. Segundo o Procon, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, “toda a cadeia de fornecedores responde solidariamente pelo produto ou serviço comercializado”.
Em comunicado, o Mercado Livre afirmou que “trabalha de forma incansável para combater o mau uso da sua plataforma, a partir de ações proativas para identificar e excluir vendedores em desacordo” com os Termos de Condições e Uso da empresa.
