Priscila Fantin comentou, em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal “O Globo”, como se sente após se casar novamente. Ao lado de Bruno Lopes, com quem contracena na peça “Precisamos falar de amor sem dizer eu te amo”, ela diz ter se transformado.

“Desde o início da minha carreira, sempre fui mais reservada. E isso era minha opção porque fui criada dessa forma, cresci em Belo Horizonte. Mineiro é um pouco mais reservado mesmo. Me assustava muito o fato de todo mundo saber quem eu era. Por isso, tentava manter um certo distanciamento, ficava numa espécie de casulo. Quando conheci o Bruno, me senti à vontade para mostrar a minha essência para mundo. E as pessoas gostaram muito. Começaram a dizer que eu estava mais positiva, mais alto astral e até mais bonita. E eu concordo. De fato, retomei uma vitalidade que acho que esse casulo tinha minado de mim”, comentou.

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“O Bruno é muito comunicativo e tem muitas características que eu admiro. Acho que ver isso nele me permitiu exercer tudo o que eu era sem medo do julgamento, da insegurança. Fez aflorar uma espécie de contato comigo mesma que eu nunca tinha tido. Eu comecei a trabalhar muito nova, vivi personagens por muito tempo. De certa forma, aprendi a a viver essas outras vidas e personalidades. Quando eu não tinha isso, não sabia o que fazer. Então, ele foi uma mão estendida para que eu encontrasse a mim mesma, me olhasse nos olhos e me deixasse desabrochar, sem restrições. A gente se conhecer é fundamental para ser no mundo. Eu me reencontrei comigo mesma, e as pessoas sentem isso nitidamente”, emendou.

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