Tinha tudo para terminar bem, a escalada militar de Vladimir Putin na fronteira com o país vizinho, até que Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e sua comitiva de inúteis pisaram em solo russo e jogaram tudo por terra, colocando em risco a paz na Europa.

O amigão do Queiroz e o gabinete do ódio, escorados por outros bajuladores bolsonaristas, como o ex-ministro das queimadas, Ricardo Salles, enrolado com madeireiros ilegais até o pescoço, espalharam notícias falsas, para não variar, no sentido contrário.

Disseram que o devoto da cloroquina havia convencido o proto ditador russo a não invadir a Ucrânia, em troca da fórmula do tratamento precoce, que salvou milhões de vidas no Brasil. O ex-KGB até concordou, mas fez outra exigência que não foi atendida.

Putin, em troca da paz, pediu que Carlos Bolsonaro, o arruaceiro digital disfarçado de vereador, entregasse o sistema de fake news e milícia cibernética que comanda de dentro do Palácio do Planalto, atualmente ocupado pelo maridão da ‘Micheque’.

Após ríspida discussão e a negativa do bolsokid, o tirano russo aceitou como compensação o desenho técnico do esquema das rachadinhas, que o clã Bolsonaro implementou e comandou durante décadas no Rio de Janeiro e em Brasília.

Jair Bolsonaro, atordoado e com medo, ofereceu, alternativamente, um curso ministrado por seu filho, Flávio: ‘como comprar mansões milionárias, por preços inferiores ao mercado, vendendo panetones de chocolate em dinheiro vivo’.

Putin não aceitou, e agora está prestes a invadir a Ucrânia, graças à desastrosa visita do desgoverno brasileiro. Bolsonaro não disse que influenciou na retirada das tropas russas da fronteira? Pois bem. Agora o inverso é verdadeiro: se houver guerra, a culpa será dele.