O presidente eleito da Guatemala, o social-democrata Bernardo Arévalo, denunciou, nesta sexta-feira (1º), a existência de um plano de “golpe de Estado” para impedi-lo de assumir o cargo em janeiro de 2024, após vencer o segundo turno das eleições em 20 de agosto.

“Existe um grupo de políticos e funcionários corruptos, que se nega a aceitar este resultado [do segundo turno] e pôs em andamento um plano para romper a ordem constitucional e violentar a democracia”, disse Arévalo quatro dias depois de a justiça inabilitar seu partido, Semente.

“Estamos vendo um golpe em curso”, acrescentou, durante coletiva de imprensa.

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