O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, havia prometido estourar uma champanhe se seu “amigo” Donald Trump vencesse as eleições nos Estados Unidos, mas no final optou pela vodca.

“Cumpri minha promessa parcialmente”, explicou em Budapeste, lembrando que havia prometido abrir “muitas garrafas de champanhe” se o republicano conseguisse um segundo mandato.

“Eu estava no Quirguistão quando Donald Trump ganhou as eleições”, contou. “As tradições são diferentes, então recorremos alegremente às reservas de vodca e compartilhamos nossa alegria diante desse resultado fantástico”, disse.

Orban apoia o bilionário americano desde 2016 e Trump o cita regularmente como exemplo, descrevendo-o como “um homem forte (…), um homem duro e inteligente”.

A proximidade entre os dois é tamanha que o lema da presidência semestral da Hungria frente à União Europeia (UE) é “Make Europe Great Again” (Fazer a Europa Grande Novamente), em referência ao “Make America Great Again” (Fazer os Estados Unidos Grandes Novamente) do republicano.

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