Os bens de capital ficaram 1,82% mais caros na porta de fábrica em setembro, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ocorre após os preços terem subido 1,26% em agosto.

Os bens intermediários registraram avanço de 3,84% nos preços em setembro, ante uma alta de 1,12% em agosto.

Já os preços dos bens de consumo subiram 1,55% em setembro, depois de uma elevação de 0,29% em agosto. Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram alta de 0,82% em setembro, ante aumento de 0,91% no mês anterior. Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis encareceram 1,78% em setembro, após a alta de 0,10% registrada em agosto.

A taxa de 2,93% do IPP em setembro teve contribuição de 0,15 ponto porcentual de bens de capital; 2,28 ponto porcentual de bens intermediários; e 0,50 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,44 ponto porcentual dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,06 ponto porcentual dos bens de consumo duráveis.