Aos 76 anos, Lula da Silva, o meliante de São Bernardo, ruma firme à Presidência do País mais uma vez. Seus atributos: quadrilheiro, ex-condenado e ex-presidiário. O que um sujeito desses pode apresentar de novo e útil ao Brasil?

Aos 66 anos, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é o único concorrente à altura – e tão imprestável quanto – do velhaco petista. Seus atributos: negacionista, homicida e rachador. O que pode, como seu adversário, apresentar de novo e útil ao país?

João Doria (raspando), Eduardo Leite, Sergio Moro, João Amoêdo… por que raios os brasileiros voltam as costas para políticos jovens, bem preparados, bem intencionados, antenados com o que há de mais moderno no mundo, em detrimento às velharias acima?

Por que diabos Renan Calheiros, José Sarney, Valdemar da Costa Neto, José Dirceu e tantos outros moribundos funestos ainda dão as cartas em uma República que insiste em não sair do lugar, a não ser para andar para trás?

Estou com 54 anos e não possuo o vigor, o frescor, a velocidade, a gana que pessoas mais jovens do que eu, com o mesmo preparo profissional, cultura geral, histórico sócio-econômico, possuem para realizar tarefas semelhantes.

É natural, é da vida, e não é necessariamente ruim, não. Há tempo para plantar e para colher. E se retirar, sair de fininho, deixar a caravana passar. Contemplar a vida do alto tem muita graça, quando o cartucho já chamuscou o talo.

Há exceções no Brasil e no mundo? Claro que há! Aos milhares; quiçá aos milhões. Jorge Paulo Lemann, Warren Buffett, Angela Merkel; não há limite de idade para gênios e genialidades – Einstein e Gandhi que o digam.

Mas são exceções e, ao que me consta, nenhum dos nomes que citei acima (politiqueiros nacionais) chega à léguas próximo de ser minimamente genial. Ao contrário. São todos cretinos, usurpadores do povo e da nação.

Políticos, como tudo, têm prazo de validade. Lula e Bolsonaro, mais do que vencidos, são putrefatos. Já eram. Devem ser atirados no lixo. Ou melhor, incinerados. O mau cheiro que produzem é insuportável.