O veterinário Gabriel Monteiro de Barros Patrocínio, 31 anos, morreu hoje (22) pela manhã, ao pular da Pedra do Elefante, em Itacoatiara, região oceânica de Niterói, de um equipamento conhecido como sppedfly, bem menor que um parapente e que tem um sobrevoo no ar bem menor.

Gabriel foi resgatado pela equipe do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros com auxílio de militares do quartel da corporação de Itaipu. Ele despencou do penhasco e caiu num local de difícil acesso. Ao ser resgatado, ele já estava sem vida. O corpo foi levado para a areia da Praia de Itacoatiara, onde foi feita a perícia técnica.

De acordo com instrutores de parapente com vários anos de experiência, o sppedfly é muito menor e mais leve que o parapente comum. Segundo o instrutor de parapente Luciano Miranda, que tem mais de 30 anos de experiência, em tese, logo após a decolagem, Gabriel não conseguiu inflar o velame e despencou por falta de vento.

Hoje (22) está soprando um vento leste muito fraco e Gabriel, que era um piloto experiente, foi para um local bem mais alto junto ao penhasco para realizar o voo. O equipamento pode atingir a velocidade de 100 km/h e tem uma autonomia bem menor que a do parapente, onde uma pessoa pode ficar no ar por mais de duas horas.

O speedfly é um esporte aéreo onde se voa muito próximo ao solo.

 

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