Prezados leitores e internautas,

Agradecemos o engajamento de vocês a nossas mídias sociais. Gostaríamos de registrar que além de estarmos deixando nossas posições bem claras em relação a política governamental do mandatário Jair Bolsonaro e de sua predileção pelas pautas de costumes, contrárias aos princípios dessa revista (de 45 anos de defesa e vigilância crítica do poder, pelo Brasil), também queríamos firmar claro para àqueles que de fato são nossos leitores (para além da milícia digital de robôs e claques de fanáticos)que já a partir do segundo mandato do governo PT, quando para nós da Revista ISTOÉ ficou claro – em outro aspecto, o da corrupção – que também havia um desgoverno ali, as nossas críticas foram, pelo menos, tão contundentes, ou até mais, em relação a essas gestões (tanto de Lula como de Dilma Rousseff), de maneira transparente, tal e qual estamos sendo agora com a administração do mandatário Jair Bolsonaro. A ISTOÉ se orgulha de defender o Brasil, independente de legendas. A ISTOÉ não é de esquerda, não é de direita, não é de centro. A ISTOÉ é pelo Brasil. Cumpre o seu papel primordial, como deve ser no jornalismo, de fiscalização e vigilância crítica ao poder, como é devido agora. Acreditamos que estamos a defender os interesses da maioria do povo bem intencionado do País. Da mesma forma que nos acusam agora – bem como a outras empresas de mídia – de “mamarmos nas tetas do governo” (o que nunca ocorreu), já  o fizeram lá atrás, como artimanha canhestra para tentar frear nossa missão.  Não vamos recuar. Estamos acostumados a esse tipo de factoide que busca diminuir o trabalho profissional de um jornalismo independente, firme e levado a sério. Nos últimos anos foi assim, tanto em governos de extrema esquerda como nos de extrema direita, tal qual o atual. É, de habito, a única munição que resta às falanges de fanáticos, pistoleiros ideológicos sem nenhuma predileção pelo debate. Não estamos em linha de condução seja com esse governo de Bolsonaro, muito menos com os governos anteriores do PT. Não apoiamos governantes que tocam o poder apenas para as suas patotas, como ocorreu lá atrás e volta a acontecer agora. Agradecemos de todo modo esse engajamento dos internautas a nossas mídias sociais e aos nossos conteúdos impressos e digitais. Prezamos muito por isso. Assim é a Democracia.

DIREÇÃO DA ISTOÉ